hoje,dia 31 de dezembro.
último dia do ano,milhões de novas chances e horas mais leves
fogos apontados para o céu lá fora e na cozinha,arroz com passas
o vinho gela,o cheiro é bom.
a rua faz bastante barulho
as pessoas começam a sentir mais as outras.
ligações,velhos e grandes amigos na virada
pequenos acordes e planos
faz calor e quase chove.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
domingo, 30 de dezembro de 2007
Leito
Ainda me pergunto como será o fim.Espero tanto do futuro mas eu sei que essas dores amargas que sinto são seus dedos me sufocando para a realidade.É estranho esperar tanto e chorar tão pouco.
O que preciso são sílabas bem guardadas,leveza e janela.
Às vezes penso como seria amar,não simplismente sentir.Queria braços longos onde eu me sinta pequena e quente.Pernas que busquem comigo os mais belos desejos de liberdade.Penso no amar não como um objeto de querer,mas como algo que acontece e tece uma rede envolvente que supera esse vazio que mata.
Será mesmo que o nosso amor um dia chega?
Doída demora.
O que preciso são sílabas bem guardadas,leveza e janela.
Às vezes penso como seria amar,não simplismente sentir.Queria braços longos onde eu me sinta pequena e quente.Pernas que busquem comigo os mais belos desejos de liberdade.Penso no amar não como um objeto de querer,mas como algo que acontece e tece uma rede envolvente que supera esse vazio que mata.
Será mesmo que o nosso amor um dia chega?
Doída demora.
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