Na frieza cansada dos meus pensamentos me deito neste chão sujo. Doar e fazer escolhas.
Não tenho casa, o que seria ter uma casa?
Auto sabotagem que vai me levando para lugares trevosos, famintos por um doce pensamento mamífero tão difícil de conceber.
À mesa a gente escolhe os crucificados e se afoga no próprio intestino, quanta bobagem em boca cheia.
É no silêncio que vou montando minha aptidão em me desenrolar na vida.
Amo, mas quero distância.
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