sábado, 25 de outubro de 2008

Uma rosa deixada no fim do palco

Todos os dias, um novo fio de graça tece meus mais belos fins de tarde. Pegar um ônibus, sujar a mão, voltar com fome, tudo igual com pequenas graças apaixonantes até a noite explodir sensações.
O vento arrepia,
O sonho continua,
E mesmo que a chuva me traga dores e o sol me acorde cedo
Se quiser alcançar minha mão, estenda a sua e me ensine a sentir seu rosto mais uma vez

3 comentários:

Lupe Leal disse...

seguirei ensinando, indefinidamente.
as raízes andam profundas. cada vez mais.

grande abraço

R.R. disse...

uma das coisas mais lindas que já li...

Thaís Dourado disse...

que bonito thais