sábado, 12 de janeiro de 2008

o tudo que ela sempre muito sente

O som percorre baixo pelos seus ouvidos e feito boba, ri sozinha quando se lembra e o Chico quase sempre a faz chorar.
Se batiza na sua banheira
Na ponta dos dedos, percorrem vagarosas gotas que conduzem ondas que afogam todo seu corpo em um leve frescor sensível.
Adora cantar embaixo da água, sentir na língua o gosto infame de todos seus pecados perdoados por ela no fim do dia. Mente sentimentos de forma livre e egoísta, mas nunca consegue evita-los.
E nascem amores... O coração se espreme.


Talvez ele sinta a falta dela. Uma vontade de rever a menina mesmo que o seu coração nem esteja assim tão cheio, voltar às lembranças gostosas de mastigar...

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