Como escultora dos meus dias,vou me submetendo à dores menores.
Passeando sangue,doendo vitórias.
Devoro sílabas escorregadias,troco de pele e me rasgo em torpor.Fecho um de meus olhos para não doer tanto.Ainda sim sinto o peso, mas me desvio em verdes fábulas de criança,em pares.
Plano em vida e encontro o desamor completo.
Um comentário:
esse meu comentário veio tarde mais veio.
belo, não me lembro de ler esses, como?
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